quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Quando os olhos se fecharem




Já passou pela minha cabeça viver a vida ao contrário, confesso. Imagina só. Estar cada vez mais jovem, sábia e bonita. ...Vendo o novo filme do Bred Pitt, “The Curious Case of Benjamim Button” pude constatar que o tempo é o nosso guardião. E exatamente para darmos a necessária importância para nossa existência é que ele nos dá um prazo determinado de validade. Acredito que a grande vantagem de ter muitas velinhas no bolo é a sabedoria adquirida em nossa vida. Nascer velha sem essa qualidade, não me parece muito atraente.
Aliás. Velhice, como dizia meu avô, é algo que não precisamos adquirir. Segundo esse meu mestre, que hoje é meu anjinho da guarda também, o importante é estarmos no mundo como jovens, com uma mente sadia, um espírito livre e um coração de criança, independente da data estampada na nossa certidão.
Mas voltando para o filme. Fiquei pensando com meus botões a respeito daquela temida moça ocidental de capa e foice que nos assombra de vez em quando: Abrimos os olhos ao nascer e os fechamos ao morrer e pronto. E que consigamos no meio do caminho encher o nosso coração de muito amor.

Um comentário:

Anônimo disse...

oi Aline,
Adorei o seu Blog. Como foi bom ver algumas fotos suas. Penso sempre em você. Gostei muito do Benjamin Button também, pensei muito sobre minha vida... Muitas saudades do seu eterno amigo Bruno Correia.